Apesar de toda a gente lhe chamar Isidoro de Sevilha por ter sido Arcebispo desta cidade, o nosso primeiro cromo nasceu em Cartagena, também no Sul de Espanha, entre 560 e 570.
Pode dizer-se que este é um cromo de uma caderneta muito especial porque o seu irmão Leandro foi seu predecessor como Arcebispo de Sevilha, o seu irmão mais novo - S. Fulgêncio - foi Bispo de Astigi e a sua irmã Florentina, abadessa, foi responsável por mais de quarenta conventos.
Na altura em que Isidoro e os seus irmãos viveram toda a Europa sofria com lutas intensas quer a nível político quer religioso. Ao aproximar-se o fim do Império Romano uma série de povos bárbaros, com os seus deuses respectivos, invadiram o seu território e dividiram-no em reinos com fronteiras muito instáveis. Isidoro e companhia foram fundamentais para converter ao catolicismo os Visigodos que então dominavam a Península Ibérica e para a sua pacificação.
Durante o seu episcopado, Isidoro preocupou-se muito com a formação e educação do clero da sua diocese e com o constante enriquecimento da sua formidável biblioteca. Com a ajuda de muitos dos maiores copistas do seu tempo (o "copy-paste" daquela altura) reuniu um conjunto enorme de informação e conhecimento.
Na altura em que Isidoro e os seus irmãos viveram toda a Europa sofria com lutas intensas quer a nível político quer religioso. Ao aproximar-se o fim do Império Romano uma série de povos bárbaros, com os seus deuses respectivos, invadiram o seu território e dividiram-no em reinos com fronteiras muito instáveis. Isidoro e companhia foram fundamentais para converter ao catolicismo os Visigodos que então dominavam a Península Ibérica e para a sua pacificação.
Durante o seu episcopado, Isidoro preocupou-se muito com a formação e educação do clero da sua diocese e com o constante enriquecimento da sua formidável biblioteca. Com a ajuda de muitos dos maiores copistas do seu tempo (o "copy-paste" daquela altura) reuniu um conjunto enorme de informação e conhecimento.
Isidoro morreu em Sevilha a 4 de Abril de 636. Foi canonizado em 1598 e declarado Doutor da Igreja em 1722 pelo papa Inocêncio XIII..
Por causa da sua preocupação e da estrutura da sua obra principal "Etimologias", que lembra a de certas bases de dados actuais e prefigura invenções futuras como a ordenação alfabética e a noção de índice, Isidoro de Sevilha foi proposto, em 2001, como o santo patrono dos informáticos, dos utilizadores da informática e da Internet.
Digam lá que não merece ser o primeiro?